O Brasil é o maior produtor de café no mundo. Nossa safra 2023-2024 deve atingir 31,4% da produção mundial, Vietnã (18%) e Colômbia (6,6%). Conforme o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), espera-se uma colheita de aproximadamente 58,9 milhões de sacas de 60kg. O consumidor busca praticidade, mas também avança no consumo de cafés especiais, sendo essa uma das razões do aumento de cafeterias em vários estados brasileiros.
Com, cada vez mais acesso à informação sobre tipos de torras e grãos, o mercado de cafés superior, gourmet e especiais também tem recebido atenção e investimento especiais.
As 10 cafeterias mais famosas no Brasil segundo a Revista Casa Vogue, são:
- Café Artigas, São Paulo,
- Café Mustache, Rio Branco, Acre,
- Goodies Bakery, Curitiba, Paraná,
- Blum’s Kaffee, Blumenau, Santa Catarina,
- FairyLand Bakery, Florianópolis, Santa Catarina,
- Gato Café, Rio de Janeiro,
- Arbor Café, Florianópolis, Santa Catarina,
- Solange Café, Salvador, Bahia,
- Boutique do Pão de Ló, Itajaí e Balneário Camboriú, Santa Catarina,
- Café Zinn, São Paulo.
O hábito do “cafezinho” está enraizado nos brasileiros e serve para marcar momentos importantes, seja em uma reunião de negócios, em um bate papo entre amigos ou em encontros familiares.
A população brasileira aumentou 32% entre 1996 e 2022, segundo dados do IBGE e segundo a ABIC (Associação Brasileira da Indústria de Café), no mesmo período o consumo de café aumentou 94%.
O Brasil, mesmo sendo o maior produtor dessa “fruta”, ainda tem costume de consumir café de baixa qualidade – aqueles encontrados nas gôndolas de supermercados. Os cafés especiais ficam por conta das cafeterias, que investem em profissionais – baristas – que oferecem a moagem e o coar perfeitos.
Conforme a Embrapa, os dados e análises de estudos da produção dos cafés no Brasil, são das espécies arabica e canephora.