O apresentador e chef Edu Guedes, de 51 anos, segue em recuperação após enfrentar duas cirurgias seguidas. Inicialmente diagnosticado com uma infecção nos rins causada por cálculo renal, ele precisou passar por uma cirurgia de emergência. Durante os exames realizados após essa primeira intervenção, os médicos identificaram um tumor no pâncreas, que exigiu um novo procedimento cirúrgico.
A cirurgia para remoção do tumor ocorreu no sábado (5), no Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo. A operação, uma pancreatectomia robótica, durou cerca de seis horas e, segundo o cirurgião Marcelo Bruno, “o procedimento, apesar de complexo, transcorreu bem”. Em comunicado enviado posteriormente, Edu demonstrou otimismo ao afirmar: “Esse não é o fim, mas sim um recomeço”.
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Nesta segunda-feira (7), a equipe do apresentador atualizou seu quadro de saúde e tranquilizou os fãs. Em nota enviada à revista Quem, informaram: “O chef e apresentador passou bem a noite, segue em recuperação, estável e evoluindo de forma positiva. Cada dia é uma vitória”.
Pelas redes sociais, Ana Hickmann, esposa de Edu, se manifestou nesta manhã e agradeceu o apoio que ambos vêm recebendo. Em tom emotivo, escreveu: “Algumas notícias chegam como uma tempestade, nos pegam desprevenidos e nos fazem mudar a rota de repente. Mas maior do que o medo, são a fé e a certeza na cura”, começou dizendo. “O Edu e eu agradecemos o apoio de cada um que enviou mensagens de carinho e orou por ele. Esse momento delicado que estamos passando é apenas o recomeço de uma vida saudável e feliz que voltaremos a viver em breve!!! Continuem rezando por ele, isso faz toda a diferença. Muito obrigada”, completou a apresentadora.
O câncer de pâncreas, como explica o oncologista João Paulo Fogacci de Farias, pode ser silencioso em sua fase inicial. Ele esclarece que “o termo é usado de maneira genérica, contudo, ele se refere ao tipo mais comum da neoplasia – que se origina na parte exócrina do pâncreas – o adenocarcinoma, responsável por 90% dos casos. Já os demais tipos incluem casos mais raros, como os pancreatoblastomas e neuroendócrinos”.”.
