A nova novela das nove, Três Graças, chegou com o pé direito! Criada e escrita por
Aguinaldo Silva, Virgílio Silva e Zé Dassilva, a trama estreou encantando o público e
mostrando que tem todos os ingredientes para prender a audiência nos próximos meses.
Logo de cara, conhecemos as #TrêsGraças: Gerluce (Sophie Charlotte), Lígia (Dira Paes) e
Joelly (Alana Cabral). A história dessas mulheres atravessa gerações, marcada por repetições
de destino e a gravidez na adolescência como elo entre passado e presente.
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Gerluce, ao desconfiar que a filha possa estar grávida, a leva até o posto de saúde. Lá, mãe e
filha enfrentam horas de espera — um retrato fiel da nossa realidade cotidiana. Quando a
suspeita se confirma, o desespero toma conta de Gerluce. Sophie Charlotte entrega uma
atuação poderosa, deixando transbordar a emoção e o peso do momento. A sintonia entre
ela, Dira Paes e Alana Cabral é simplesmente deliciosa de acompanhar.
Com as mocinhas apresentadas e os dilemas lançados à mesa, é hora de falar dos vilões.
Arminda (Grazi Massafera) já chegou sem filtro algum, soltando palavras afiadas e
infringindo até o Estatuto do Idoso ao tratar a própria mãe com desprezo. A personagem é
desbocada, direta e sem papas na língua — e Grazi promete barbarizar. E vamos combinar?
É ótimo ver uma vilã que não tenta ser humanizada. A gente precisa, sim, de antagonistas
que provoquem ódio na medida certa.
Murilo Benício (Santiago) e Grazi Massafera formam uma dupla magnética em cena — a
química entre eles está nas alturas!
No mais, Três Graças estreou lindamente: fotografia primorosa, elenco afiado e uma direção
impecável de Luiz Henrique Rios. A abertura, então, é um show à parte. Fica aqui meu
parabéns à equipe inteira por entregar um novelão com alma, brilho e emoção logo na
estreia.








