Renata Vasconcellos, após passar por Salvador (BA), Goiânia (GO) e Manaus (AM), apresentou o jornal direto de Porto Alegre (RS). O noticiário mostrou o histórico da região Sul nos 60 anos da TV Globo, mas não falou sobre as enchentes do passado. William Bonner frisou que essa foi uma decisão da equipe.
No fim do jornalístico, Bonner foi até o telão do estúdio do JN para conversar com Renata e a família Rodrigues Silveira, que acolheu a âncora em sua residência “Eu queria dizer três coisinhas só. A primeira coisa é a seguinte: vocês representam todas as qualidades dos brasileiros do Sul, e representam muito bem. Todas”, iniciou o âncora.
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“A segunda coisa que eu queria dizer é que a minha profissão, o meu ofício, me levou a cobrir jornalisticamente situações muito difíceis na região Sul. No Rio Grande do Sul, em Santa Catarina. Muito, muito difíceis”, lembrou Bonner.
“Mas nós optamos hoje por relembrar, como vocês viram, os orgulhos, as alegrias, as conquistas da região. Foi uma opção nossa para poder celebrar, para poder comemorar”, disse o jornalista.
“E a terceira coisa que eu queria dizer: muito obrigado. Porque, de novo, vocês abrindo a porta de casa, tão generosamente, para a Renata Vasconcellos e toda a nossa equipe, vocês abriram as portas do Sul do Brasil para todos os brasileiros. E com enorme dignidade. Muito obrigado, boa noite para vocês”, frisou.
O Jornal Nacional até citou de forma breve as chuvas do ano passado, mas optou por dar um ar mais positivo ao falar sobre o cavalo Caramelo, que passou quatro dias ilhado num telhado do Rio Grande do Sul até ser resgatado.
Renata e integrantes da família Rodrigues Silveira, apontaram o animal como grande exemplo de resiliência e uma inspiração para que os brasileiros não desistam, mesmo quando acabe dando tudo errado.