O “Que Seja Doce”, já tem dia para estrear no canal GNT e Globoplay Premium. A atração será exibida às segundas, terças e quartas, às 20h45. O reality chegará com episódios inéditos em 17 de março. Nesta edição, que completa 10 anos de programa no ar, os competidores terão que usar toda criatividade e conhecimento culinário nos episódios temáticos: na segunda, doces com chocolate, às terças, doces com um ingrediente obrigatório, e bolos para ocasiões específicas, na quarta.
O vencedor do episódio de bolos terá que preparar a sua receita no sábado seguinte no “É De Casa”, numa interação inédita entre GNT e Globo.
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Além do apresentador Felipe Bronze, os participantes terão que passar pelos jurados Lucas Corazza, Michele Crispim e de Tábata Romero. A atração contará com juradas convidadas: Fernanda Bande, que fará parte da bancada nos episódios com ingrediente obrigatório às terças.
E, Thalitha Morete avaliará o episódio de bolos, às quartas e receberá os vencedores no “É de Casa”. Às segundas, não terá convidados e o próprio júri do programa avaliarão as receitas de doces com chocolates.
“Bom, para começar, a gente tem duas juradas convidadas que eu acho que trazem um olhar do público, não somente aquele olhar técnico dos jurados, que estão sempre analisando o doce de uma maneira muito tecnicamente objetiva, mas têm o olhar do público, do consumidor, do cliente. Então, acho que isso traz um refresco e uma proximidade natural com os espectadores, que não são especialistas, mas acho que todo brasileiro que gosta é um especialista em doce de uma forma ou de outra”, diz Felipe Bronze.
Lucas Corazza fala sobre o lado social do programa: “O “Que Seja Doce” está sempre contribuindo na história das pessoas. Ele é um lugar de visibilidade para as pessoas que, às vezes, estão trabalhando em casa, que têm ateliês caseiros e que não têm espaço e mídia, porque não tem CNPJ. Então, é um lugar que atende um mercado que é muito carente. E que precisa de visibilidade, de formalidade e de informação. E a gente está sempre lá, pronto para ajudar esses confeiteiros e dar instruções para o seu futuro”, diz.
Animada, Michele Crispim fala conta sobre sua revolução pessoal desde a primeira edição. : “Eu me envolvo muito com as histórias dos participantes. Eu sei o que eles passam porque eu já fui competidora de reality. Na primeira temporada, foi muito sofrido pra mim, porque eu não queria que ninguém perdesse, mas agora eu já consegui entender, eu já consigo lidar melhor com essa situação, e acho que me sinto mais segura também”.
Fernanda Bande, que também é confeiteira de profissão, comenta que o programa a realizou num lugar muito pessoal e de valor. “Eu achei essa experiência incrível. Eu vim de feiras e eventos de confeitaria, que é um cenário que a gente está ali em contato direto com as confeiteiras, com as alunas, com as pessoas que trabalham e vivem isso. E eu já assistia ao programa. Como para toda confeiteira de casa, o “Que Seja Doce” sempre foi uma inspiração e um lugar de conforto, de imaginário. E estar lá como jurada foi um presentão da vida, foi incrível. Do primeiro ao último dia de gravação, eu me contive muito nas emoções, porque foi muito importante estar ali. Foi muito difícil também chegar ali. Então, eu tenho total consciência da minha trajetória e tenho muito orgulho de ter ocupado esse lugar”, diz.
Thalita Morete, deixa claro que tem verdadeira paixão pela cozinha. “Quando recebi o convite, eu achei maravilhoso. Porque como eu não sou confeiteira, eu trouxe esse olhar mais da consumidora, do cliente, que é superimportante, é a ponta final do trabalho de todo mundo. É quem compra o bolo, o doce. A gente come com os olhos, porque tem que estar bonito, mas quando a gente prova, a gente sabe dizer se o bolo tá macio, se ele tá gostoso, se ele tá saboroso. Se falta um pouquinho de doce ali. Enfim, pra mim foi muito enriquecedor aprender com os jurados técnicos sobre a arte da confeitaria e ter essa troca de trazer o que é importante pra gente, do lado de cá, como consumidor”, conta a apresentadora do É de Casa.
O “Que Seja Doce”, conta com muita leveza e diversão ao público. “O programa é reconhecido por valorizar a confeitaria e elevar seus participantes, trazendo suas emocionantes histórias de vida, suas criações e todo o sabor ao programa mais doce da TV brasileira. A décima primeira temporada se renova com a dinâmica da competição ainda mais acirrada, gerando mais emoção e novos desafios”, diz Rorto d’Avila, diretor do programa e CEO da Moonshot Pictures.
O programa é o primeiro reality de doces da TV brasileira. Sua trajetória de sucesso no Globoplay e no GNT comprova o quanto o público brasileiro ama uma competição leve, divertida e saborosa. Para além disso, o programa se tornou, nesses dez anos, uma importante plataforma de lançamento e de chancela da qualidade de confeiteiros de todo o Brasil, que se orgulham em expor seus troféus e títulos de vencedores do programa”, enfatiza Patrícia Koslinski, Head de Conteúdo de Variedades da Globo, sobre a nova temporada.
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