E “Três Graças”, que acaba de completar seu primeiro mês no ar, segue entregando um novelão daqueles que dá gosto de acompanhar do início ao fim.
A trama de Aguinaldo Silva, Virgilio Silva e Zé Dassilva já pode ser considerada um verdadeiro fenômeno da dramaturgia. O folhetim tem o tempero certo, os ingredientes ideais e aquele charme que conquista o telespectador e o noveleiro apaixonado. Os personagens são muito bem escritos, cada um com sua função clara, sem atropelos ou pontas soltas. Aqui, todo mundo tem espaço para brilhar. O roteiro é desenvolvido com inteligência e precisão pelos autores e colaboradores, e isso faz uma diferença enorme na experiência final.
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“Três Graças” é daquelas novelas que, se você perde um capítulo, já fica agoniado. E digo mais: conta as horas para o próximo ir ao ar. O folhetim entrega ótimas atuações, direção impecável e uma história gostosa de acompanhar, daquelas que a gente sente até uma certa intimidade com os personagens, tamanha a força de suas trajetórias. E quando uma obra consegue se tornar verossímil desse jeito, alinhada com a realidade e com o público, é sinal de que está caminhando no rumo certo.
E claro, poderíamos prolongar elogios à equipe inteira que faz esse novelão acontecer. Mas quer um conselho? Para comprovar tudo isso na prática e tirar suas próprias conclusões, basta ficar ligado de segunda a sábado, às 21h20, na programação da TV Globo.







